Como o CandangaVeia.com tbm é cultura! 
Todos os dias (Todos mesmo) o Candanga vai colocar uma curiosidade .... Algo que provavelmente você não saiba...
Hoje vou colocar tres pra "deslanchar" o negocio =D
As curiosidades de hoje vai ser:


 Clica ai nas mais informações e veja!!




Do que é feita a água tônica?

Água com gás, açúcar e hidrocloreto de quinino, um sal. Sal? Isso mesmo, o que diferencia a água tônica dos outros refrigerantes é justamente o sal, que dá aquele gostinho amargo característico da tônica. O quinino, que compõe o sal usado na bebida, é uma das substâncias ministradas no tratamento da malária, o que leva muita gente a acreditar que a tônica pode ser ingerida como remédio. Mas isso é um tremendo engano, porque, além de a quantidade de quinino na tônica ser pequena demais para ter propriedades farmacológicas - o refrigerante tem 5 miligramas por litro, enquanto no tratamento da malária usa-se 1,5 grama por dia -, o quinino do remédio apresenta-se em uma composição diferente - em sulfato ou cloridrato, enquanto na tônica é hidrocloreto. Por isso, não existem restrições para o consumo da bebida nem mesmo por gestantes - o sulfato de quinino tem propriedades abortivas. Mas nem sempre foi assim. De fato, a tônica surgiu como um remédio e, justamente pela propriedade revigorante da mistura de água com quinino, ela recebeu esse nome. A mistura surgiu na Índia e tornou-se popular graças aos ingleses que viviam por lá - a Índia era colônia inglesa - e levaram a fórmula para as fábricas de refrigerantes da sua terra natal. A bebida foi patenteada em Londres, em 1858.


Cientistas descobrem no Brasil fungos que transformam as formigas em zombie

Investigadores a trabalhar nas florestas brasileiras descobriram quatro novas espécies de fungos que transformam as formigas em zombies, revela o Discovery News. Embora esta não seja a primeira vez que estes tipos de fungos foram observados, o facto de terem sido encontradas quatro espécies distintas em áreas próximas umas das outras confirma o nível de diversidade de espécies existentes na Amazónia.


O estudo, coordenado por David Hughes, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, identifica e descreve o fungo parasita Ophiocordyceps unliteralis que afecta quatro espécies de formigas-carpinteiras (Camponotini sp.) que vivem na Zona da Mata, Brasil. As formigas são infectadas quando entram em contacto com os esporos libertados pelos fungos. Em cerca de uma semana, as formigas ficam numa espécie de estado zombie.


“Estes fungos alteram o comportamento das formigas, provocando-lhes a morte quando estão numa posição exposta, na maioria das vezes, agarradas às folhas dos arbustos”, explicam os autores do estudo. Em seguida, o fungo espalha-se pela cabeça da formiga, lançando os seus esporos no ar, que caem como uma espécie de chuva sobre as restantes formigas e o tapete vegetal.


Em 2009, David Hughes dirigiu uma equipa que estudou as formigas-zombie da Indonésia, tendo verificado que os indivíduos infectados quase sempre se encontravam agarrados a folhas que distavam cerca de 25 centímetros do solo num ambiente em que a humidade era de 95%, as condições ideais para os fungos se propagarem.


Neste novo estudo, os investigadores verificaram que cada espécie de fungo tem formas e tamanhos diferentes e que apenas conseguem sobreviver numa determinada espécie.

JN


Sexo no espaço, quem se atreve?

Alguma vez alguém já pensou como os astronautas comprazem seus desejos sexuais? Se comprazem ou não? Dias atrás Stephen Hawking disse que a humanidade pode se extinguir se o homem não conquistar o espaço, e depois disso um grupo de pesquisadores australianos começou a examinar o comportamento das células mãe embrionárias; descobriram os efeitos negativos que advertem que a procriação no espaço -pelo menos por enquanto- é impossível e não recomendável.


As células mostraram grandes diferenças no nível molecular, o 64% de suas proteínas eram diferentes às cultivadas em gravidade normal. Estas células expostas a microgravidade geraram mais proteínas degradantes os ossos e menos proteínas com efeitos antioxidantes, protetoras contra os oxidantes reativos que podem causar dano ao DNA. A gravidade é um dos principais problemas.

Um dos riscos negativos no embrião é a falta de amadurecimento ósseo, as alterações dos vasos sanguíneos e do coração, atraso no crescimento neuronal e tecido muscular alterado. De modo que se haviam pensado em procriar no espaço alguma vez... esqueçam.

Quanto ao sexo no espaço, os pesquisadores propuseram dez posições, mas o resultado do experimento indicou que só quatro delas podem ser executadas "sem ajuda mecânica". As outras seis precisaram de um cinto elástico especial e um túnel inflável similar a um saco de dormir para que os integrantes pudessem permanecer unidos. Um dos resultados mais interessantes foi que o clássico papai-mamãe não pode ser feito na gravidade zero.

No entanto, o fato de que alguém já tenha feito sexo no espaço ainda não é de todo comprovado. Até agora, só existem rumores. Não apareceu ninguém para dizer que efetivamente manteve relações sexuais no espaço.

Em 1991, quando tinha 28 anos, a inglesa Helen Sharman viveu a bordo da Mir "fantásticas experiências", segundo suas próprias palavras. Enquanto seus colegas russos advertiram: - "Tivemos uma boa diversão com ela". Inclusive dizem que até existe um vídeo para confirmar.

Por sua vez, o jornalista e astrônomo Pierre Kohler escreveu em um de seus livros que entre os astronautas existe uma espécie de kamasutra espacial, isto é, um manual de posições que podem ser praticadas no espaço e que, inclusive, já foram ensaiadas em 1996 a bordo de uma nave norte-americana.

Fonte: Pravda/MDIG